(imagem retirada da net)
Lidar com clientes não é fácil. Dar consultas jurídicas muito menos.
No decorrer de uma consulta, o cliente tirou de uma pasta duas cartas. O cliente explicou que se tratavam de cartas que lhe tinham sido enviadas pela pessoa com quem estava em litígio. Quando as começou a abrir, caiu de dentro delas um pó amarelado que se foi espalhando à volta do cliente.
Fiquei intrigada com o que seria e o que significaria. O cliente prontamente satisfez a minha curiosidade: era terra de cemitério. O remetente das cartas agora tinha-se virado para o lado negro e dedicava-se a este tipo de actividades obscuras.
Depois de ler as cartas e as arrumar, o cliente começou a limpar, com a mão esquerda, a terra que tinha caído em cima da mesa, enquanto que a mão direita dele permanecia debaixo da mesa, longe do alcance do meu olhar. Supus que estaria a deitar a terra para o chão. Comecei logo a pensar no que teria de limpar: a mesa, o chão, as cadeiras, etc.
Quando finalmente o cliente se foi embora, fui limpar a sala de reuniões. Para meu espanto, não havia qualquer pó/terra no chão. Só posso presumir que terá apanhado o pó com a mão direita e o terá guardado de novo.
Estranho, não?
Lidar com clientes não é fácil. Dar consultas jurídicas muito menos.
No decorrer de uma consulta, o cliente tirou de uma pasta duas cartas. O cliente explicou que se tratavam de cartas que lhe tinham sido enviadas pela pessoa com quem estava em litígio. Quando as começou a abrir, caiu de dentro delas um pó amarelado que se foi espalhando à volta do cliente.
Fiquei intrigada com o que seria e o que significaria. O cliente prontamente satisfez a minha curiosidade: era terra de cemitério. O remetente das cartas agora tinha-se virado para o lado negro e dedicava-se a este tipo de actividades obscuras.
Depois de ler as cartas e as arrumar, o cliente começou a limpar, com a mão esquerda, a terra que tinha caído em cima da mesa, enquanto que a mão direita dele permanecia debaixo da mesa, longe do alcance do meu olhar. Supus que estaria a deitar a terra para o chão. Comecei logo a pensar no que teria de limpar: a mesa, o chão, as cadeiras, etc.
Quando finalmente o cliente se foi embora, fui limpar a sala de reuniões. Para meu espanto, não havia qualquer pó/terra no chão. Só posso presumir que terá apanhado o pó com a mão direita e o terá guardado de novo.
Estranho, não?
2 comentários:
Já te disse que isso é macabro e que é boa ideia benzeres a sala :P
Concordo com a Me e acrescento: lava-a com água benta.
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