Passar a noite num aeroporto até pode nem ser aborrecido, cansativo ou deprimente. Tudo depende do estado de espírito da pessoa e do que tem consigo.
A maior parte das pessoas estão deitadas no chão a dormir ou nos poucos bancos que o permitem, as outras vagueiam incessacemente pelo aeroporto a tentar não deixar que o sono e o cansaço os vença. Há os que conversam, os que ouvem música, os que dormitam, os que namoram e os que estão simplesmente “na seca”.
Numa situação destas há que tirar o maior partido possível dos acontecimentos. Se se tiver precavido e tiver comida, bons agasalhos, um ipod e um portátil tem-se uma noite de sucesso garantida. Ou é mesmo uma hipótese de se ter algum tempo próprio para reflexão e organização dos pensamentos.
A parte mais aborrecida (desde as 2:00) é o martelo pneumático das obras exteriores do aeroporto, o que implica ter de ouvir o ipod com o volume perto do máximo (e ouvir o Kurt Cobain a cantar: “I don´t have a gun”). Além disso as portas estão abertas pelo que se sente uma fresca aragem mas bem melhor do que o -1 grau exterior.
A porta de embarque abriu há pouco (são 03:37), mas o Costa permite que as pessoas aqui estejam sentadas sem ter de consumir. À minha frente está uma senhora a ler um livro, noutra mesa um rapaz dorme debruçado sobre a mesma e agarrado ao seu portátil, os outros esperam que os minutos se transformem em horas e que simplesmente passem…
O que vale é que se trata de Stansted, o aeroporto mais moderno e arejado que serve a capital londrina. Pode estar situado bem para lá da periferia e demorar-se no minímo 1 hora a cá chegar, mas é um aeroporto moderno (o seu tecto faz lembrar o do Porto), limpo, organizado e agradável de estar. Bem pelo contrário pautam os aeroportos de Heathrow e de Gatwick. São antiquados, acanhados, até mesmo sufocantes.
P. S. Post escrito na madrugada do dia 12 no aeroporto de Stansted.
A maior parte das pessoas estão deitadas no chão a dormir ou nos poucos bancos que o permitem, as outras vagueiam incessacemente pelo aeroporto a tentar não deixar que o sono e o cansaço os vença. Há os que conversam, os que ouvem música, os que dormitam, os que namoram e os que estão simplesmente “na seca”.
Numa situação destas há que tirar o maior partido possível dos acontecimentos. Se se tiver precavido e tiver comida, bons agasalhos, um ipod e um portátil tem-se uma noite de sucesso garantida. Ou é mesmo uma hipótese de se ter algum tempo próprio para reflexão e organização dos pensamentos.
A parte mais aborrecida (desde as 2:00) é o martelo pneumático das obras exteriores do aeroporto, o que implica ter de ouvir o ipod com o volume perto do máximo (e ouvir o Kurt Cobain a cantar: “I don´t have a gun”). Além disso as portas estão abertas pelo que se sente uma fresca aragem mas bem melhor do que o -1 grau exterior.
A porta de embarque abriu há pouco (são 03:37), mas o Costa permite que as pessoas aqui estejam sentadas sem ter de consumir. À minha frente está uma senhora a ler um livro, noutra mesa um rapaz dorme debruçado sobre a mesma e agarrado ao seu portátil, os outros esperam que os minutos se transformem em horas e que simplesmente passem…
O que vale é que se trata de Stansted, o aeroporto mais moderno e arejado que serve a capital londrina. Pode estar situado bem para lá da periferia e demorar-se no minímo 1 hora a cá chegar, mas é um aeroporto moderno (o seu tecto faz lembrar o do Porto), limpo, organizado e agradável de estar. Bem pelo contrário pautam os aeroportos de Heathrow e de Gatwick. São antiquados, acanhados, até mesmo sufocantes.
P. S. Post escrito na madrugada do dia 12 no aeroporto de Stansted.
1 comentário:
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