sábado, 31 de dezembro de 2011
domingo, 25 de dezembro de 2011
O meu anúncio publicitário preferido
sábado, 24 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Da greve da CP
domingo, 18 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Mercado de trabalho
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
wish list - 26
Tudo à venda aqui.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Parabéns pai!
terça-feira, 22 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Dos ultimos tempos
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Medos
Se permitimos que o medo tome conta de nós, acaba-se o livre arbítrio, a vontade espontânea de fazer coisas, de ser alguém e passamos a estar subjugados aos caprichos que aparentam advir desse medo.
Por vezes torna-se dificil combater o medo e ele consegue-se transformar num monstro, proprietário e dono das nossas vidas.
Todavia, consegue-se combater os medos que por aí andam. A maior parte das vezes, basta racionalizar as questões, enfrentar o desconhecimento e apostar em nós próprios.
É mais dificil enfrentar os medos, do que permitir que eles tomem de nós.
Pela minha experiência, resulta combater os medos, não os deixar apoderar de nós.
Apostar em nós próprios e lutar, resulta. Resulta sempre, basta querer...
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Bagagem
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Dia de despedidas
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Despedidas
terça-feira, 25 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
sábado, 22 de outubro de 2011
Bolo rápido de côco
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Calçada portuguesa
domingo, 16 de outubro de 2011
Um beijo cura tudo
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Dia das amigas
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Surpresa
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Eu podia ter escrito isto
If you miss me, you can’t text, you can’t email, you can’t post it on my facebook wall. If you really miss me, you come and see me.
Quando ouvi esta deixa no cinema senti um murro no estômago. Às vezes é assim, a verdade chega-nos em tom de brincadeira, no meio de uma gargalhada na sala de cinema, numa forma simples.
Nessa noite pensei nas mais variadas formas que utilizo diariamente para exprimir o que sinto em relação aos outros, na quantidade de informação que está guardada por este espaço fora. São tantas as sms, os email, as mensagens e comentários nas redes sociais, que corremos muitas vezes o risco de termos contacto sem tacto. Aposto que foi a partir de um cérebro masculino que surgiram estas formas de contacto sem tacto, sem expressividade, sem emotividade… É mais do que sabido que os homens utilizam metade das palavras que as mulheres, são mais directos, eliminam muitas vezes os cumprimentos iniciais, não se despedem devidamente, etc… a maioria deles não é dada ao mimo, ao beijinho, ao abraço… muito menos em público. Além disso, hoje em dia é sempre muito mais fácil desatar a fazer “like” em tudo o que se vê publicado no mural de outra pessoa do que em enviar-lhe flores, ou ligar para a ouvir a sua voz e desejar um bom dia, ou dizer-lhe na cara: “Gosto de ti”, ou dar um abraço e ouvir com o coração o batimento cardíaco da outra pessoa. Hoje é tudo mais virtual.
Mas a realidade é que para comunicamos verdadeiramente temos que usar todo o nosso ser, há momentos em que devemos usar tudo. Quando alguém precisa de nós, nos pede ajuda, quando alguém tem a melhor das novidades para partilhar, quando sente saudades, sente de um todo. Não há sms, emails, ou música no mural que possa substituir um toque, um gesto de afecto, a amizade ou o amor. Para nos darmos, para nos fazermos sentir, é urgente tornarmo-nos presentes, irmos ao encontro da outra pessoa, despirmo-nos de máscaras, largar a armadura, exibir as cicatrizes… permitirmo-nos estar/ser vulneráveis… é expormo-nos a alguém de uma forma verdadeira… é dizer: “Esta sou eu, tenho estes defeitos, mas trago no peito a esperança que possas abraçar tudo o que eu sou, mas, mais importante, tudo o que ainda não sou.”
R.I.P.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Pensamento do dia - 22
domingo, 2 de outubro de 2011
As mulheres com mais de 30 anos
À medida que vou envelhecendo, valorizo cada vez mais as mulheres com mais de 30 anos, porque:
- Uma mulher com mais de 30 nunca te acordará a meio da noite para perguntar "Em que é que estás a pensar?". Ela não se importa com o que tu pensas.
- Se uma mulher com mais de 30 não quer ver o jogo de futebol, não se senta a teu lado a lamentar-se. Ela faz alguma coisa que queira fazer e, por vezes, é algo mais interessante.
- Uma mulher com mais de 30 conhece-se suficientemente bem a si própria para estar certa de quem é, o que quer e de quem o quer.
- Poucas mulheres com mais de 30 anos ligam alguma ao que tu possas estar a pensar sobre ela ou sobre o que ela está a fazer.
- As mulheres acima dos 30 têm dignidade. Raramente terão uma discussão aos gritos contigo na ópera ou no meio de um restaurante chique. No entanto, se tu mereceres, não hesitarão em dar-te um tiro.
- As mulheres mais velhas são generosas nos elogios, muitas vezes não merecidos. Elsa sabem o que é não ser apreciado.
- Uma mulher acima dos 30 tem segurança suficiente para te apresentar às amigas. Uma mulher mais nova acompanhada de um homem ignora frequentemente até a melhor amiga porque não confia no homem perto de outra mulher. Uma mulher com mais de 30 não se podia estar mais nas tintas se tu te vais sentir atraído pelas amigas dela, não porque confie em ti, mas porque sabe que elas não a trairão.
- As mulheres tornam-se psíquicas à medida que envelhecem. Nunca terás de confessar os teus pecados a uma mulher com mais de 30. Elas sabem sempre.
- Uma mulher com mais de 30 fica bem a usar um batom vermelho brilhante. O mesmo não se aplica às mulheres mais novas.
- Depois de ultrapassares uma ou outra ruga, vais ver que uma mulher com mais de 30 anos é de longe mais sexy do que qualquer outra colega mais nova.
- As mulheres mais velhas são correctas e honestas. Dizem-te imediatamente que és um idiota se te estiveres a comportar como tal.
- Sim, nós elogiamos a mulher com mais de 30 por várias razões. Infelizmente, não é recíproco. Por cada bela, inteligente, segura e sexy, mulher com mais de 30 anos, existe um careca, barrigudo, em calças amarelas a fazer figura de parvo com uma empregada de mesa de 22 anos!"
Da autoria de Andy Rooney- apresentador do programa da CBS "60 Minutes
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