segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Chat online
(imagem retirada da net)
Quando estou online, passo parte do meu tempo a teclar com amigos, familiares e até a fazer novas amizades.
Quando não quero estar contactável, tenho sempre a hipótese de não o estar.
Nas conversas online deveria-se optar por ter os mesmo padrões de educação de uma conversa normal. Quando se telefona ou se encontra alguém na rua, não se desaparece sem avisar, não se desliga sem dizer um adeus, não se ignora quem quer falar connosco, não se abandona uma conversa a meio.
Sigo sempre a educação que os meus paizinhos me deram e mesmo que a conversa não esteja a prosseguir nesse momento, digo qualquer coisa como: tenho de ir, adeus, até mais logo.
Também existem aquelas pessoas com quem não nos apetece teclar, mas que o que querem fazer, nesses casos, manda a educação responder, nem que seja para se dizer que se está ocupado.
Não custa nada ser bem educada.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Pensamento do dia - 1
sábado, 5 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Avózinha gulosa
(imagem retirada da net)
A minha avó materna é diabética. A minha avó é gulosa.
A minha avó é muito marotinha. A minha avó tem 86 anos.
Hoje apanhei a minha avó a abrir o saco onde está guardado o pão-de-ló. Depois seguiu-se o seguinte diálogo:
CITRA: avó, o que está a fazer?
avó (de boca cheia): nada
CITRA: isso é o pão-de-ló...
avó: só comi uma fruta...
CITRA: fruta? Avó! o pão-de-ló não leva fruta!
Como este episódio há muitos mais, alguns já relatados neste blogue.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
História veridica
(imagem retirada da net)
Apesar de parecer uma anedota, esta é uma história verídica. Do mais verdadeirinho que há.
Um médico já de idade começou a consulta mandando o paciente deitar-se na marquesa.
O paciente recusou, alegando que se se deitasse iria morrer.
O médico insistiu várias vezes, com veemência, e o paciente dizia sempre que se se deitasse que morreria.
O médico tanto insistiu que o paciente acabou por se deitar.
A enfermeira alertou o médico de que o paciente acabara de falecer deitado.
O médico prontamente respondeu:
- Homem de palavra!
Apesar de parecer uma anedota, esta é uma história verídica. Do mais verdadeirinho que há.
Um médico já de idade começou a consulta mandando o paciente deitar-se na marquesa.
O paciente recusou, alegando que se se deitasse iria morrer.
O médico insistiu várias vezes, com veemência, e o paciente dizia sempre que se se deitasse que morreria.
O médico tanto insistiu que o paciente acabou por se deitar.
A enfermeira alertou o médico de que o paciente acabara de falecer deitado.
O médico prontamente respondeu:
- Homem de palavra!
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
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