Em Janeiro do ano passado, já de noite, um canídeo de grande porte resolveu ir passear para o meio da A1. O meu cliente, que ia em velocidade muito moderada por se tratar de uma zona de obras, não conseguiu evitar o embate.
Resultado: o canídeo foi desta para melhor, o carro caríssimo directo para a oficina da marca e eu desde então que ando a tratar de resolver este imbróglio jurídico.
Já não tenho paciência para palavras como: canídeo de grande porte, acidente, auto-estrada, A1, designação das Rés, rede metálica, embate, Lei nº 24/2007, responsabilidade civil extra-contratual, testemunhas, acção de condenação, sentença, matéria de Direito.
O responsável pelo acidente teve um fim de vida violento, rápido e amargurado. A ele ninguém lhe faz justiça.
2 comentários:
e assim se assustam pessoas noutros blogs :P
@earlymorningtalk: só por uns minutinhos... ;)
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