terça-feira, 29 de dezembro de 2009
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Espírito natalício - 1
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Happy
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Casual friday
(imagem retirada da net)
Hoje quando ia sair de casa para trabalhar, o meu pai, muito indignado, perguntou-me: vais sair de casa? vais trabalhar assim? de sapatilhas? uma advogada ir trabalhar de sapatilhas?
E sim, vim trabalhar de sapatilhas. Também vim a pé parte do trajecto (40 minutos a caminhar) e as sapatilhas ajudaram!
E sim, vim trabalhar de sapatilhas. Também vim a pé parte do trajecto (40 minutos a caminhar) e as sapatilhas ajudaram!
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Ainda há cavalheiros
(imagem retirada da net)
Nos dias que correm é dificil encontrar um homem que ceda a passagem, que abra a porta, que dê o seu lugar a uma mulher.
Hoje o estagiário ofereceu-se e foi à farmácia comprar um medicamento para as dores de cabeça para a nossa funcionária. Ainda perguntou na farmácia, a pedido dela, se o medicamento interagia com a pilula.
Afinal ainda há cavalheiros neste país.
Hoje o estagiário ofereceu-se e foi à farmácia comprar um medicamento para as dores de cabeça para a nossa funcionária. Ainda perguntou na farmácia, a pedido dela, se o medicamento interagia com a pilula.
Afinal ainda há cavalheiros neste país.
domingo, 6 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Elogio ao Amor
(imagem retirada da net)
MEC: Elogio ao Amor
“Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas. Tenho uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la. Muito do que se segue pode ser, por isso, incompreensível. A culpa é minha. O que for incompreensível não é mesmo para se perceber. Não é por falta de clareza. Serei muito claro. Eu próprio percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dizê-lo.
O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em “diálogo”. O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam “praticamente” apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do “tá bem, tudo bem”, tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso “dá lá um jeitinho sentimental”. Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar.
O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A “vidinha” é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende.
O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha – é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também.”
Miguel Esteves Cardoso in Expresso 2007
“Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas. Tenho uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la. Muito do que se segue pode ser, por isso, incompreensível. A culpa é minha. O que for incompreensível não é mesmo para se perceber. Não é por falta de clareza. Serei muito claro. Eu próprio percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dizê-lo.
O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em “diálogo”. O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam “praticamente” apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do “tá bem, tudo bem”, tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso “dá lá um jeitinho sentimental”. Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar.
O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A “vidinha” é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende.
O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha – é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também.”
Miguel Esteves Cardoso in Expresso 2007
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Cogumelos Portobello gratinados
Ingredientes:
2 cogumelos Portobello por pessoa (no minímo)
queijo mozarella q.b.
1 tomate
1 pimento vermelho
couve rocha q.b.
azeite q.b.
sal q.b.
Preparação:
Retirar o caule aos cogumelos. Cortar em pedacinhos o pimento e a couve rocha. Regar os cogumelos com um bocadinho de azeite. Temperar com pouco sal. Cortar em pedaços o tomate para cima dos cogumelos. Deitar o pimento e a couve por cima do tomate. Regar tudo com pouco azeite. Deitar o queijo abundantemente por cima do recheio dos cogumelos. Vai ao forno até o queijo ficar todo derretido e os cogumelos estarem assados.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Há dias em que não se devia sair da cama
Incompetência
Não seria de esperar que abrindo as candidaturas de acesso ao Direito, que é como quem diz candidatura às oficiosas, que os srs. da OA previssem uma grande afluência de Advogados a candidatarem-se e o site tivesse capacidade para as mesmas?
Parece que não.
A julgar pela fotografia, experiência das candidaturas anteriores parece que não lhes serviu de nada...
sábado, 21 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Bolo de chocolate
Ingredientes: Bolo:
5 ovos
4 colheres de sopa de chocolate em pó
1 chávena de água
2 chávenas e meia de farinha
1 colher de chá de fermento
1/2 chávena de óleo
2 chávenas de açúcar
Recheio:
1 lata de leite condensado
5 colheres de sopa bem cheias de chocolate em pó
1 chávena e meia de leite
2 colheres de sopa de manteiga mal cheias
chocolate granulado q.b.
Preparação:
Misturar o chocolate em pó com a água e levar ao lume até ferver. Bater as claras em castelo. Bater as gemas com o açúcar, juntar o óleo e bater mais um pouco, acrescentar o chocolate quente e misturar bem. Adicionar a farinha e juntar as claras em castelo. Deitar a massa numa forma untada com manteiga e polvilhada com farinha. Coze em forno média cerca de 50 minutos. Quando estiver cozido, desenformar e deixar arrefecer. Entretanto fazer o recheio: misturar todos os ingredientes e levar ao lume até engrossar. Rechear o bolo (não o fiz desta vez) e cobrir o bolo com o restante. Polvilhar com chocolate granulado.
5 ovos
4 colheres de sopa de chocolate em pó
1 chávena de água
2 chávenas e meia de farinha
1 colher de chá de fermento
1/2 chávena de óleo
2 chávenas de açúcar
Recheio:
1 lata de leite condensado
5 colheres de sopa bem cheias de chocolate em pó
1 chávena e meia de leite
2 colheres de sopa de manteiga mal cheias
chocolate granulado q.b.
Preparação:
Misturar o chocolate em pó com a água e levar ao lume até ferver. Bater as claras em castelo. Bater as gemas com o açúcar, juntar o óleo e bater mais um pouco, acrescentar o chocolate quente e misturar bem. Adicionar a farinha e juntar as claras em castelo. Deitar a massa numa forma untada com manteiga e polvilhada com farinha. Coze em forno média cerca de 50 minutos. Quando estiver cozido, desenformar e deixar arrefecer. Entretanto fazer o recheio: misturar todos os ingredientes e levar ao lume até engrossar. Rechear o bolo (não o fiz desta vez) e cobrir o bolo com o restante. Polvilhar com chocolate granulado.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Blogmania
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Anoitecer
Que o Outono é a minha estação do ano preferida, não é segredo nenhum. O que me está a custar este ano é o encurtar diário das horas de luz.
Mas nada como recordar os tempos em que vivi em Londres para ficar animada por estar por cá e os dias serem maiores que lá!
domingo, 15 de novembro de 2009
Pensamento do dia
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Delícia de iogurte
Ingredientes:
300 gr de açúcar
100 gr de farinha
50 gr de manteiga
4 iogurtes naturais
2 ovos
açucar baunilhado q.b.
açucar baunilhado q.b.
Preparação:
Bater o açúcar com os ovos. Adicionar a farinha e a manteiga derretida e depois de bater bem, os iogurtes. Deitar numa forma sem buraco untada e polvilhada com farinha. Vai ao forno a cozer até ficar alourada.
Depois de fria, polvilhar com açucar baunilhado.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Andar de autocarro - 3
(imagem retirada da net)
O que fazer quando se apercebe que se entrou no autocarro errado?
1 - perguntar ao vizinho do lado que autocarro é aquele?
2 - tentar perceber qual é o autocarro pelo percurso?
3 - sair na próxima paragem e procurar outro bus?
4 - tentar perceber pelos horários nas paragens que autocarro é aquele?
Alguém adivinha o que fiz?
O que fazer quando se apercebe que se entrou no autocarro errado?
1 - perguntar ao vizinho do lado que autocarro é aquele?
2 - tentar perceber qual é o autocarro pelo percurso?
3 - sair na próxima paragem e procurar outro bus?
4 - tentar perceber pelos horários nas paragens que autocarro é aquele?
Alguém adivinha o que fiz?
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
sábado, 7 de novembro de 2009
Salame de chocolate
Ingredientes:
100g de manteiga
100g de açúcar
100g de chocolate em pó
1 ovo
200g de bolacha Maria
Preparação:
Partir a bolacha aos bocadinhos. Bater a manteiga e o açucar, adicionar o ovo e mexer bem. Juntar o chocolate em pó e mexer até ficar tudo bem misturado. Acrescentar a bolacha e misturar tudo. Deitar a massa em cima de papel de alumínio e moldar a massa até ficar como um rolo. Enrolar com o papel de alumínio. Servir fatiado.
100g de manteiga
100g de açúcar
100g de chocolate em pó
1 ovo
200g de bolacha Maria
Preparação:
Partir a bolacha aos bocadinhos. Bater a manteiga e o açucar, adicionar o ovo e mexer bem. Juntar o chocolate em pó e mexer até ficar tudo bem misturado. Acrescentar a bolacha e misturar tudo. Deitar a massa em cima de papel de alumínio e moldar a massa até ficar como um rolo. Enrolar com o papel de alumínio. Servir fatiado.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Dança das mãozinhas!
Há uma dança impressionante chamada das 1000 Mãos-Guanyin. Considerando-se a absoluta coordenação necessária, sua realização não deixa ser surpreendente, ainda mais se as dançarinas são SURDAS.
Sim, isto mesmo. Todas as 21 bailarinas são completamente surdas. Baseando-se somente nos sinais dos orientadores nos 4 cantos do cenário (você poderá vê-los atuando), estas extraordinárias bailarinas oferecem um grandioso espetáculo visual.
A sua primeira grande estreia internacional foi em Atenas, no encerramento dos Jogos Paraolímpicos de 2004. Já viajaram para mais de 40 países.
O vídeo foi gravado em Pequim durante o Festival da Primavera deste ano.
Recebido por email
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
domingo, 1 de novembro de 2009
sábado, 31 de outubro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Desejo concretizado
(imagem retirada da net)
Podia contar-vos como uma simples audiência de partes quase se tornou num ringue de boxe, em que eu seria a árbitra, mas o que marcou mesmo a minha tarde foi ter-me deliciado com uma bola de berlim na Padaria Ribeiro...
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Prazo
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Boca Doce
Ingredientes:
2 pudins boca doce de baunilha
1 pudim boca doce de chocolate
12 colheres de sopa de açúcar
1,5 l de leite 1 pacote de bolacha Maria
1 pacote de natas
Preparação:
Fazer um pudim boca doce de baunilha de acordo com as instruções da embalagem. Deitar o pudim de baunilha no fundo de um pirex e deixar solidificar.
Embeber bolachas tipo Maria em leite morno e dispôr por cima do pudim.
Preparar então o pudim de chocolate. Convém que o pudim esteja menos quente quando chegar à altura de o deitar em cima da camada das bolachas no pirex. Esperar que o pudim solidifique. Voltar a colocar uma camada de bolachas como a anterior. Fazer o outro pudim de baunilha, deixar arrefecer e solidificar. Bater as natas com 3 colheres de sopa de açucar e deitar por cima do último pudim de baunilha já solidificado.
Polvilhar com bolacha ralada. Vai ao frigorífico até servir.
domingo, 25 de outubro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Mais blogs de culinária
(imagem retirada da net)
A receita está no meu blog
Agdá
André Nogal
As receitas lá de casa
Bake or Break
Bakerella
Baunilha e chocolate
Cakes in the City
Cafe Liz
Céu da boca
Cinco quartos de laranja
Come-se
Cozinha com tomates
David Leibovitz
Desastres culinários
Dine & Dish
Food Gal
Kitchen Unplugged
Iguarias de açucar e sal
Lemonpi
Goles & Nacos
Gourmets amadores
Magia na Cozinha
Menos calorias mais vida
Nila Rosa
No soup for you
Os temperos da argas
Pratos e travessas
Sabor intenso
Sabor saudade
Sabores de canela
Sabores da alma
Salpicos brancos
Seasaltwithfood
Serendipity
Stonesoup
Sweet cakes
Sweet Paul
Tachos de ensaio
Tangerina aderente
The cookie shop
Uma casa no norte
Cafezinho das 5
Figo Lampo
5 types of sugar
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Os temperos da argas
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Sweet Paul
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Figo Lampo
5 types of sugar
domingo, 18 de outubro de 2009
Mais uma recordação da adolescência
Não há vez nenhuma que ouça esta música e não me recorde de uma visita de estudo de 2 dias que fizemos a Lisboa no 10º ano (?).
Tenho boas recordações dessas viagens de estudo ou não estivesse agora com um sorrisinho nos lábios a lembrar-me de como tudo se passou.
Tenho boas recordações dessas viagens de estudo ou não estivesse agora com um sorrisinho nos lábios a lembrar-me de como tudo se passou.