Esta é a Semana Europeia de Prevenção do Cancro do Colo do Útero. As estatísticas dizem que 400 portugesas morrem devido a este tipo de cancro por ano.
Ao contrário de muitos outros tipos de cancro, a origem do canco do útero não é hereditária. Este cancro é sempre causado por um vírus, o Papilomavírus Humano (VPH). Existem mais de 180 subespécies de VPH, mas apenas cerca de 15 é que são as causadoras de cancro. A transmissão dá-se através de relações sexuais, mas também do contacto da pele com a zona genital e anal. Calcula-se que entre 70% e 80% de todas as mulheres sejam expostas a ele em algum momento da sua vida sexual. Em cerca de 80% dos casos, o vírus é eliminado pelo organismo, mas tem mais tendência a persistir nas pessoas com sistemas imuntários mais fracos.
A única forma de detectação da exposição ao vírus é através de uma citologia (Exame de Papanicolaou) pois reconhece as lesões pré-cancerosas do colo do útero. Estas lesões não causam qualquer sintoma específico e, por isso, só são possíveis de diagnosticar se a mulher fizer uma citologia com regularidade.
O tratamento das lesões pré-cancerosas é simples e eficaz, e é o único caminho para evitar o aparecimento do cancro do colo do útero. O cancro do colo do útero causado por uma infecção pelo VPH é de origem viral, pelo que a vacinação pode ajudar a prevenir esta doença, assim como as lesões pré-cancerosas que a precedem. A vacinação permite fazer prevenção primária antes de chegar à fase de rastreio de lesões. O rastreio continua contudo a ser necessário, principalmente para a detecção do cancro do colo do útero não associado aos tipos cobertos pela vacina.
Está a decorrer uma petição online dirigida à Comissão Europeia para a inclusão de um programa europeu de rastreio e vacinação do VPH.
Ao contrário de muitos outros tipos de cancro, a origem do canco do útero não é hereditária. Este cancro é sempre causado por um vírus, o Papilomavírus Humano (VPH). Existem mais de 180 subespécies de VPH, mas apenas cerca de 15 é que são as causadoras de cancro. A transmissão dá-se através de relações sexuais, mas também do contacto da pele com a zona genital e anal. Calcula-se que entre 70% e 80% de todas as mulheres sejam expostas a ele em algum momento da sua vida sexual. Em cerca de 80% dos casos, o vírus é eliminado pelo organismo, mas tem mais tendência a persistir nas pessoas com sistemas imuntários mais fracos.
A única forma de detectação da exposição ao vírus é através de uma citologia (Exame de Papanicolaou) pois reconhece as lesões pré-cancerosas do colo do útero. Estas lesões não causam qualquer sintoma específico e, por isso, só são possíveis de diagnosticar se a mulher fizer uma citologia com regularidade.
O tratamento das lesões pré-cancerosas é simples e eficaz, e é o único caminho para evitar o aparecimento do cancro do colo do útero. O cancro do colo do útero causado por uma infecção pelo VPH é de origem viral, pelo que a vacinação pode ajudar a prevenir esta doença, assim como as lesões pré-cancerosas que a precedem. A vacinação permite fazer prevenção primária antes de chegar à fase de rastreio de lesões. O rastreio continua contudo a ser necessário, principalmente para a detecção do cancro do colo do útero não associado aos tipos cobertos pela vacina.
Está a decorrer uma petição online dirigida à Comissão Europeia para a inclusão de um programa europeu de rastreio e vacinação do VPH.
Olá!
ResponderEliminarInteressante e importante este post. É fundamental a prevenção e o rastreio a tempo e horas.
As pessoas facilitam muito...
Bjs
Incondicional