(imagem retirada da net)
Imaginem uma aldeia longe de uma grande cidade, Portugal interior rural.
Agora imaginem a seguinte situação:
Um emigrante (chamemos-lhe A.) já na casa dos 50, regressado à terra, abre um café. Na aldeia vizinha arranja uma mulher ( a senhora B.) mais ou menos da mesma idade que se muda para a aldeia dele e começam a coabitar.
Entretanto esse senhor A., que diz ser possuídor de uma grande fortuna, quer ter um filho, um herdeiro dos seus bens. Mas a senhora B. que agora coabita com ele já não está em idade fértil.
O senhor faz então um negócio com uma cigana em que lhe dá 2500€ de entrada para o negócio e mais 500€ por dia para que esta lhe seja a mãe do seu filho. Tudo em conluio com a B.dos 15 dias, a cigana farta-se e rescinde unilateralmente o negócio, levando consigo 10.000,00€.
O emigrante A. não desiste.
Passados uns tempos faz um novo negócio, agora com uns marroquinos sedentos de uma forma de imigração legal para o nosso país. O sr. A. casa-se então com uma marroquina (a senhora C.) de cerca de 20 anos. Entretanto, a senhora B continua a viver em coabitação com o sr. A. e a sra C.
A minha questão é: é esta uma história verídica ainda sem desfecho conhecido ou é fruto da minha imaginação fértil?
Olá, minha amiga!
ResponderEliminarTu não gozes comigo... Isso tem todas as probabilidades de ser verídico, ao que se ouve por aí... Mas não é, pois não?
:\
:) É verídico sim senhora, uma novela portuguesa que decorre no nordeste transmontano.
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