quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Caixinhas
Como o prometido é devido (mais vale tarde do que nunca!), aqui está um post sobre as minhas caixinhas!
As caixinhas só chegaram na 6ª feira, no sábado desempacotei-as e comecei a montá-las, mas como me apercebi que era tarefa impossível montar 185 caixinhas sozinha, chamei as minhas ajudantes favoritas: a Susana e a Rute.
No domingo montamos as restantes caixinhas, colocamos os pensamentos e o chá lá dentro, cortamos as fitinhas e fizemos os lacinhos. Só foi pena a fita não ter chegado para todas as caixinhas!
Aproveito para agradecer publicamente a ajuda sempre pronta e rápida das minhas amigas, assim como da minha família, sem a qual o dia 28 seria uma dia muito probezinho a nível de preparativos!
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Ticiana
Desde sempre tive amigas chegadas, umas mais que outras, poucas, mas sempre verdadeiras.
Mas tive uma amizade que me marcou mais do que as outras. Nasceu e cresceu ao ritmo de um percurso académico nem sempre rápido e terminou já na fase do nosso estágio profissional. Não terminou da melhor forma, foi interrompida inexplicável e abruptamente e não por vontade de qualquer uma das partes. Foi a amizade mais sincera, unida, verdadeira e profunda do que qualquer outra que tive até agora. A sintonia que tinhamos alcançado era perfeita. Cresci muito, lamento não me ter dado mais. Com esta separação forçada aprendi que se deve dizer o quanto as pessoas significam para nós, apesar de elas o saberem, é sempre gratificante ouvirem-no enquanto podem.
Restam as recordações e a saudade. Há certos dias em que a ausência é mais sentida, dia 28 será mais um deles. A juntar a 19 de Janeiro, 4 de Março, 20 de Maio, 27 de Setembro e todos os outros que marcaram uma época partilhada.
Mas tive uma amizade que me marcou mais do que as outras. Nasceu e cresceu ao ritmo de um percurso académico nem sempre rápido e terminou já na fase do nosso estágio profissional. Não terminou da melhor forma, foi interrompida inexplicável e abruptamente e não por vontade de qualquer uma das partes. Foi a amizade mais sincera, unida, verdadeira e profunda do que qualquer outra que tive até agora. A sintonia que tinhamos alcançado era perfeita. Cresci muito, lamento não me ter dado mais. Com esta separação forçada aprendi que se deve dizer o quanto as pessoas significam para nós, apesar de elas o saberem, é sempre gratificante ouvirem-no enquanto podem.
Restam as recordações e a saudade. Há certos dias em que a ausência é mais sentida, dia 28 será mais um deles. A juntar a 19 de Janeiro, 4 de Março, 20 de Maio, 27 de Setembro e todos os outros que marcaram uma época partilhada.
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Despedidas
Hoje começaram as despedidas.
Foi no escritório, foi estranho dizer a alto e bom som que me ia embora e que não ia voltar (pelo menos por enquanto).
Mais despedidas se adivinham nos próximos tempos e uma nova vida também...
Foi no escritório, foi estranho dizer a alto e bom som que me ia embora e que não ia voltar (pelo menos por enquanto).
Mais despedidas se adivinham nos próximos tempos e uma nova vida também...
terça-feira, 18 de setembro de 2007
O carro da minha irmã
Já não bastava ter sido rebocado na semana passada, hoje o Jaguar, como é conhecido familiarmente, sofreu um acidente.
Quando circulava numa avenida em obras, a rede metálica que separa as ditas obras da via pública foi derrubada por uma retroescavadora para cima do Jaguar. Resultado: espelho direito partido e uma grande amolgadela na parte cinza do carro.
Para quem não sabe o Jaguar é na realidade um Smart ForTwo!
P. S. O Jaguar da minha irmã não é este da foto!
sábado, 15 de setembro de 2007
Código de Processo Penal
Hoje entrou em vigor o novo Código de Processo Penal, se o anterior parecia ter sido talhado à medida da protecção dos arguidos, o que dizer deste?
Não tarda nada os ofendidos deixam de apresentar queixas, as testemunhas começam a esquecer-se com maior frequência do que viram e os supostos criminosos passam a andar calmamente nas nossas ruas sem qualquer receio de serem detidos e a projectarem o seu próximo passo (leia-se crime!).
Considero uma aberração de um Estado de Direito de pleno século XXI libertar dezenas de condenados pela prática de crimes graves e violentos, que, por terem interposto recurso, passam a ser considerados presos preventivos e uma vez ultrapassado o novo prazo da prisão preventiva, são libertados. Sinceramente, se eu fosse testemunha de um homicídio, de uma tentativa de violação, de abuso sexual de menores, ou outro crime grave semelhante, sabendo que o término do prazo da prisão preventiva do arguido estaria acabar, creio que iria sofrer de um súbito e auto impostao esquecimento dos factos...
Uma vez um procurador geral adjunto contou-me como era possível praticar o crime perfeito à frente da família toda e conseguir nem sequer ser arguido, ainda foi à luz do anterior código. Agora deve bradar aos céus! Eu pelo menos estou estupefacta como as leis são feitas à medida do legislador (e seus amiguinhos) e não de acordo com a evolução societária existente.
Não tarda nada os ofendidos deixam de apresentar queixas, as testemunhas começam a esquecer-se com maior frequência do que viram e os supostos criminosos passam a andar calmamente nas nossas ruas sem qualquer receio de serem detidos e a projectarem o seu próximo passo (leia-se crime!).
Considero uma aberração de um Estado de Direito de pleno século XXI libertar dezenas de condenados pela prática de crimes graves e violentos, que, por terem interposto recurso, passam a ser considerados presos preventivos e uma vez ultrapassado o novo prazo da prisão preventiva, são libertados. Sinceramente, se eu fosse testemunha de um homicídio, de uma tentativa de violação, de abuso sexual de menores, ou outro crime grave semelhante, sabendo que o término do prazo da prisão preventiva do arguido estaria acabar, creio que iria sofrer de um súbito e auto impostao esquecimento dos factos...
Uma vez um procurador geral adjunto contou-me como era possível praticar o crime perfeito à frente da família toda e conseguir nem sequer ser arguido, ainda foi à luz do anterior código. Agora deve bradar aos céus! Eu pelo menos estou estupefacta como as leis são feitas à medida do legislador (e seus amiguinhos) e não de acordo com a evolução societária existente.
A família completa (por enquanto!)
Esta fotografia foi tirada quando fomos a Windsor, há pelo menos 15 anos. Espero em breve tirar outra, com outra companhia.
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
A carrinha vermelha
Na última 6ª feira recebemos um telefonema que nos surpreendeu: a nossa carrinha vermelha tinha sido furtada!
A carrinha está em Meirinhos e é utilizada para as deslocações até às propriedades e para transportes agrícolas. Creio que terá sido em 1997 que a adquirimos.
Na última vez que tinhamos ido a Meirinhos, a carrinha tinha ficado no mecânico em Mogadouro, por isso o espanto foi maior quando a GNR de Vimioso nos telefonou a dizer que a carrinha tinha sido furtada, se encontrava em Vimioso e tinha sido usada como meio de transporte para a prática de outros furtos.
É uma verdadeira todo o terreno. Só quem andou naquela carrinha é que conhece o seu verdadeiro significado!
P.S. Nesse mesmo dia o carro da minha irmã foi rebocado. Parecia 6ª feira dia 13, mas não era...
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Os nossos canteiros
Os nossos canteiros parecem um quintal. É necessário dizer que os canteiros têm cerca de 2 metros de comprimento e 50 cm de largura. Quem tem alma de agricultor, até a tem nos poucos metros cubicos de terra que tem em plena cidade.
Também temos muitos vasos nas escadas de acesso a casa, nas varandas e no patamar. Já nem falo da vegetação que existe dentro de casa (os meus cactos incluídos!).
Neste momento, temos nos nossos canteiros: um limoeiro, uma "àrvore" (será àrvore? arbusto?) de pêra-melão, girassóis, um feijoeiro, 4 cabaceiras, 2 lucia-limão, salsa, cidreira, hortelã, nogueiras (pequeninas) e castanheiros (pequeninos), arbustos de flores, roseiras, arbustos só com folhas e outra vegetação.
Como devem calcular, os canteiros encontram-se um bocado a abarrotar! Já chegamos a ter tomates e alfaces. A nossa familía tem o verdadeiro espírito agricultor!