sábado, 31 de outubro de 2009

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Desejo concretizado

(imagem retirada da net)

Podia contar-vos como uma simples audiência de partes quase se tornou num ringue de boxe, em que eu seria a árbitra, mas o que marcou mesmo a minha tarde foi ter-me deliciado com uma bola de berlim na Padaria Ribeiro...

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Prazo


(imagem retirada da net)

O prazo para entrega do meu trabalho termina esta semana. Vou cumprir o prazo, muito apertadinha, mas vou!

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Boca Doce


Ingredientes:
2 pudins boca doce de baunilha

1 pudim boca doce de chocolate

12 colheres de sopa de açúcar

1,5 l de leite
1 pacote de bolacha Maria
1 pacote de natas


Preparação:

Fazer um pudim boca doce de baunilha de acordo com as instruções da embalagem. Deitar o pudim de baunilha no fundo de um pirex e deixar solidificar.

Embeber bolachas tipo Maria em leite morno e dispôr por cima do pudim.

Preparar então o pudim de chocolate. Convém que o pudim esteja menos quente quando chegar à altura de o deitar em cima da camada das bolachas no pirex. Esperar que o pudim solidifique.
Voltar a colocar uma camada de bolachas como a anterior. Fazer o outro pudim de baunilha, deixar arrefecer e solidificar. Bater as natas com 3 colheres de sopa de açucar e deitar por cima do último pudim de baunilha já solidificado.
Polvilhar com bolacha ralada. Vai ao frigorífico até servir.

domingo, 25 de outubro de 2009

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

terça-feira, 20 de outubro de 2009

domingo, 18 de outubro de 2009

Mais uma recordação da adolescência



Não há vez nenhuma que ouça esta música e não me recorde de uma visita de estudo de 2 dias que fizemos a Lisboa no 10º ano (?).
Tenho boas recordações dessas viagens de estudo ou não estivesse agora com um sorrisinho nos lábios a lembrar-me de como tudo se passou.

sábado, 17 de outubro de 2009

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Baby

(imagem retirada da net)

Já sou madrinha virtual da Camila, agora vou tornar-me tia (não muito) virtual de um bébé que ainda não mostrou o que será.
Parabéns Amiga!

P.S. - Espero que seja menina!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

O Norte

Diz Miguel Esteves Cardoso
«Primeiro, as verdades.

O Norte é mais Português que Portugal.
As minhotas são as raparigas mais bonitas do País. O Minho é a nossa província mais estragada e continua a ser a mais bela. As festas da Nossa Senhora da Agonia são as maiores e mais impressionantes que já se viram. (.)
Mais verdades.

No Norte a comida é melhor.
O vinho é melhor. O serviço é melhor. Os preços são mais baixos. Não é difícil entrar ao calhas numa taberna, comer muito bem e pagar uma ninharia. Estas são as verdades do Norte de Portugal.
Mas há uma verdade maior.

É que só o Norte existe. O Sul não existe.
As partes mais bonitas de Portugal, o Alentejo, os Açores, a Madeira, Lisboa, et caetera, existem sozinhas. O Sul é solto. Não se junta. Não se diz que se é do Sul como se diz que se é do Norte. No Norte dizem-se e orgulham-se de se dizer nortenhos. Quem é que se identifica como sulista? No Norte, as pessoas falam mais no Norte do que todos os portugueses juntos falam de Portugal inteiro. Os nortenhos não falam do Norte como se o Norte fosse um segundo país. Não haja enganos. Não falam do Norte para separá-lo de Portugal. Falam do Norte apenas para separá-lo do resto de Portugal. Para um nortenho, há o Norte e há o Resto. É a soma de um e de outro que constitui Portugal. Mas o Norte é onde Portugal começa. Depois do Norte, Portugal limita-se a continuar, a correr por ali abaixo. Deus nos livre, mas se se perdesse o resto do país e só ficasse o Norte, Portugal continuaria a existir. Como país inteiro. Pátria mesmo, por muito pequenina. No Norte. Em contrapartida, sem o Norte, Portugal seria uma mera região da Europa. Mais ou menos peninsular, ou insular. É esta a verdade. Lisboa é bonita e estranha mas é apenas uma cidade. O Alentejo é especial mas ibérico, a Madeira é encantadora mas inglesa e osAçores são um caso à parte. Em qualquer caso, os lisboetas não falam nem no Centro nem no Sul - falam em Lisboa. Os alentejanos nem sequer falam do Algarve - falam do Alentejo. As ilhas falam em si mesmas e naquela entidade incompreensível a que chamam, qual hipermercado de mil misturadas, Continente.
No Norte, Portugal tira de si a sua ideia e ganha corpo. Está muito estragado, mas é um estragado português, semi-arrependido, como quem não quer a coisa. O Norte cheira a dinheiro e a alecrim. (.)

O Norte é feminino. O Minho é uma menina. Tem a doçura agreste, a timidez insolente da mulher portuguesa. Como um brinco doirado que luz numa orelha pequenina, o Norte dá nas vistas sem se dar por isso.
As raparigas do Norte têm belezas perigosas, olhos verdes-impossíveis, daqueles em que os versos, desde o dia em que nascem, se põem a escrever-se sozinhos. Têm o ar de quem pertence a si própria. Andam de mãos nas ancas. Olham de frente. Pensam em tudo e dizem tudo o que pensam. Confiam, mas não dão confiança. Olho para as raparigas do meu país e acho-as bonitas e honradas, graciosas sem estarem para brincadeiras, bonitas sem serem belas, erguidas pelo nariz, seguras pelo queixo, aprumadas, mas sem vaidade. Acho-as verdadeiras. Acredito nelas. Gosto da vergonha delas, da maneira como coram quando se lhes fala e da maneira como podem puxar de um estalo ou de uma panela, quando se lhes falta ao respeito. Gosto das pequeninas, com o cabelo puxado atrás das orelhas, e das velhas, de carrapito perfeito, que têm os olhos endurecidos de quem passou a vida a cuidar dos outros. Gosto dos brincos, dos sapatos, das saias. Gosto das burguesas, vestidas à maneira, de braço enlaçado nos homens. Fazem-me todas medo, na maneira calada como conduzem as cerimónias e os maridos, mas gosto delas. São mulheres que possuem; são mulheres que pertencem. As mulheres do Norte deveriam mandar neste país. Têm o ar de que sabem o que estão a fazer. (.) Trabalham três vezes mais que os homens e não lhes dão importância especial. Só descomposturas, e mimos, e carinhos.
O Norte é a nossa verdade.
Ao princípio irritava-me que todos os nortenhos tivessem tanto orgulho no Norte, porque me parecia que o orgulho era aleatório. Gostavam do Norte só porque eram do Norte. Assim também eu. Ansiava por encontrar um nortenho que preferisse Coimbra ou o Algarve, da maneira que eu, lisboeta, prefiro o Norte. Afinal, Portugal é um caso muito sério e compete a cada português escolher, de cabeça fria e coração quente, os seus pedaços e pormenores. Depois percebi. Os nortenhos, antes de nascer, já escolheram. Já nascem escolhidos. Não escolhem a terra onde nascem, seja Ponte de Lima ou Amarante, e apesar de as defenderem acerrimamente, põem acima dessas terras a terra maior que é o "O Norte". Defendem o "Norte" em Portugal como os Portugueses haviam de defender Portugal no mundo. No Porto, dizem que as pessoas de Viana são melhores do que as do Porto. Em Viana, dizem que as festas de Viana não são tão autênticas como as de Ponte de Lima. Em Ponte de Lima dizem que a vila de Amarante ainda é mais bonita. O Norte não tem nome próprio. Se o tem não o diz. Quem sabe se é mais Minho ou Trás-os- Montes, se é litoral ou interior, português ou galego? Parece vago. Mas não é. Basta olhar para aquelas caras e para aquelas casas, para as árvores, para os muros, ouvir aquelas vozes, sentir aquelas mãos em cima de nós, com a terra a tremer de tanto tambor e o céu em fogo, para adivinhar. O nome do Norte é Portugal. Portugal, como nome de terra, como nome de nós todos, é um nome do Norte. Não é só o nome do Porto. É a maneira que têm e dizer "Portugal" e "Portugueses". No Norte dizem-no a toda a hora, com a maior das naturalidades. Sem complexos e sem patrioteirismos. Como se fosse só um nome. Como "Norte". Como se fosse assim que chamassem uns pelos outros.
Porque é que não é assim que nos chamamos todos?».

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

sábado, 10 de outubro de 2009

Trabalho

(imagem retirada da net)

Tenho de entregar um trabalho no final do mês.

Já o comecei a fazer.

Já fiz a capa e o indíce!

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Cinema

(imagem retirada da net)

Ontem fui à antestreia deste filme.
Foi uma noite bem passada, com algumas gargalhadas e com um final mais do esperado.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

domingo, 4 de outubro de 2009

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Mental note to myself


(imagem retirada da net)

1. Não voltar a acreditar no que os senhores da rádio dizem sobre o trânsito.
2. Seguir os meus instintos e ir por caminhos que conheça.
3. Quem se mete em atalhos, mete-se em trabalhos.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Francesinha


(imagem retirada da net)

A Me falou-me em francesinhas e fiquei cheia de vontade de comer uma.
Para mim, as melhores francesinhas são as do Fase.